PENSAMENTOS DESORDENADOS II
Aquilo que toma forma de certeza, requer a maturidade para observar a realidade, o mundo ao qual cerca as entras da alma de cada indivíduo. A liberdade do espírito, não se torna um narciso, mais uma vida humana, na humanidade. A anulação do mistério, em que fala ao sujeito de modo transcendente e o reducionismo ao materialismo sangrento, em que tudo que é deixa de ser.
A verdade é a soma das limitações com as capacidades, uma fração é a divisão daquilo que é uno por natureza. O sentido está na cosmovisão, da unidade que anceia, o vazio eterno. Sacramentar o pensamento, e reducionismo ao conceito, toda mediação material e o elevar o pensamento a corpo, e o corpo em alma.
Não há a verdade que desencarnada ganhe sentido, pode ganhar valor de dogma, porém não o é em sua essência. Aquilo que é não deixa de ser, permanece para além do conceito, de modo que toda a ação responde aquilo que não deixa de ser.
A linguagem fazer-se ouvir para além das palavras, os gestos fazem as palavras serem ouvidas. Para além do bem e do mal, a aquilo que é, reduzir o que é para aquilo que seja compreensível. A medida da relação com o outro, e a medida da relação com o mistério.
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